Depois de uma espera de cerca de 6 meses, a Samsung lançou com polpa e alta expectatividade de um público ávido por novidades, aquilo que considera um novo marco na era dos smartphones, seu telefone dobrável: o Galaxy Fold.
O público presente no último dia 20 de Fevereiro na cidade de San Francisco, nos Estados Unidos, arregalou os olhos na apresentação do primeiro telefone com este incrível recurso, as impressões iniciais pareciam ótimas até à imprensa perceber que não podia testar o aparelho.
Qual seria o motivo desta negativa por parte da Samsung? Será que estamos presenciando um modelo ainda pré-série? Ou ainda existe algo a ser revisado, testado e principalmente aprimorado até sua data, já anunciada, de lançamento para às vendas efetivas ao consumidor final?
Esta é a impressão inicial que o Galaxy Fold passou, a Samsung caprichou nos detalhes internos, alocou uma boa quantidade de câmeras com boas resoluções para fotos (no total são seis), incluiu uma ótima bateria de 4380mAh, incorporou tecnologias de ponta tanto na tela externa como na interna, com ótimas resoluções e inovou na aparência e uso das duas telas conjugadas.
O App Continuity garante o espelho da imagem da tela menor para a tela maior, a Samsung fez questão de demonstrar a preocupação do Google (responsável pelo sistema operacional Android) em aprimorar este recurso para o seu aparelho.
Fora isto, à tela interna e a maior, de 7,3 polegadas, permite o uso de três aplicativos simultâneos, mesmo que muitos usuários “torçam” o nariz para um recurso como este, à ideia é ótima para aplicação futura do smartphone em trabalhos que demandam uma quantidade maior de informações.
O treino e a verdadeira utilidade de todos estes recursos devem vir com o tempo, o Galaxy Fold também não possibilita a visualização e manuseio das informações no formato livro, quer dizer parcialmente fechado, a Samsung deve estar pensando em dois fatores quando estipulou isto: segurança e melhor aproveitamento da tela.
Porém tudo tem seu preço (literalmente escrevendo), anunciar um telefone que deve significar no mínimo um novo nicho promissor de mercado vai custar aos interessados quase assombrosos US$ 2 mil dólares, mesmo tendo todo este diferencial, é um custo inicial ainda muito alto.
Pois é! Até então não temos está informação, porque não houve o detalhamento desta parte na apresentação da Samsung, só temos uma noção pelo tamanho da tela maior de 7,3 polegadas, o restante das informações será preciso aguardar (ansiosamente) o início de suas vendas no próximo dia 26 e Abril.
Até lá, nossas especulações indicam um aparelho não muito fino e obviamente não muito leve, o mistério já comentado anteriormente da Samsung não liberar versões de testes para a imprensa especializada aumenta muito está possível constatação.
Existe uma especulação que ele pode ter uma espessura igual seus irmãos menores, em torno de 7,8mm como o Galaxy S10 possui. Se de fato for nesta média, o Galaxy Fold terá totalmente fechado algo em torno de 15,6mm, um número impensável nos dias atuais especialmente pela variedade de smartphones finos que invadem nosso mercado no dia a dia.
É difícil responder está pergunta sem ouvir às críticas da imprensa especializada, quando tiver um contato efetivo com o aparelho e a opinião de quem realmente usa e está disposto a investir seu dinheiro nele: os consumidores.
Faltam pouco mais de dois meses para constatarmos todas estas suposições e nós já começamos nossa contagem regressiva.
Autor: Carlos B.
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