A notícia de que o Whatsapp deixará de oferecer suporte a alguns sistemas, como versões antigas do Android, do Windows Phone e… o BlackBerry, deixou muitos usuários decepcionados, porém, é fato que, mais cedo ou mais tarde tal fato iria acontecer, e no caso do último, isso irá acontecer em Dezembro desse ano. O sistema já foi sensação entre os usuários há vários anos atrás antes do Android dominar o mercado, e agora, a empresa busca alternativas para não deixar seus usuários ''na mão'' com a saída de um dos apps mais usados no mundo.
Em entrevista ao site TechRadar, a empresa afirmou que segue investindo no sistema que ainda possui um número considerável de usuários e que a marca irá buscar mais alternativas para que os usuários não fiquem na mão e sem uma alternativa ao mensageiro.
Porém, a empresa reafirmou que, os usuários do BlackBerry Priv, não serão afetados pelo ''abandono'' do Whatsapp ao sistema da empresa, já que o Priv é uma versão alternativa do Android feita pela marca para os usuários do sistema do robozinho verde.
A empresa também citou o BBM (BlackBerry Messenger), aplicativo da própria empresa para o sistema operacional Mobile e que possui funções e proposta semelhante a do Whatsapp, sendo uma das alternativas a saída do app do sistema, já que com ele, também é possível conversar com usuários de outros sistemas como o iOS, Android e Windows Phone, amenizando um pouco pelo lado dos usuários do BB, porém, o número de usuários do BBM não é considerável, diferente do Telegram, por exemplo, que possui inúmeros usuários nas plataformas em que está disponível e certamente seria uma excelente alternativa.
O Whatsapp deve manter a decisão e continuar retirando seu aplicativo de sistemas mais antigos e menos utilizados, por 7 anos, como anunciado pela empresa, já que a mudança foi feita pelo fato de que, os sistemas como o BlackBerry, versões antigas do Android e do Windows Phone, segundo a empresa, não possuem mais capacidade suficiente para oferecer um bom serviço a seus usuários por meio do aplicativo mensageiro da empresa subsidiária do Facebook, revoltando muitos usuários do app.
Por João Trajano
Foto: Divulgação
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