A tecnologia avançada nos dias de hoje nos proporciona ter acesso a informações curiosas que há pouco tempo atrás não pensávamos conseguir com tanta facilidade. A velocidade do chute de um jogador durante uma partida de futebol, a “cortada” de um jogador de vôlei e o “smash” de um tenista precisavam de equipamentos grandes e caros, tipo radares, que mais parecem uma arma (igual aquelas que a Polícia utiliza nas estradas), para que conseguíssemos saber a velocidade da bola após a batida dos jogadores. Mas isso mudou.
A Athla, empresa que desenvolve aplicativos voltados para os ramos de saúde, fitness e desemprenho atlético, lançou o app VELOCITY, que, por US$ 6,99 por esporte, exerce as mesmas funções dos equipamentos mencionados acima, que podem chegar a custar US$ 1.200, com uma margem de erro de menos de 2 km/h.
O aplicativo tem pacotes de beisebol, tênis, futebol e críquete disponíveis para download “in-app”, e os desenvolvedores já adiantaram que novas modalidades estarão disponíveis em breve.
O Velocity demorou dois anos para ser desenvolvido, e foi se adaptando aos diferentes tipos de câmeras, cada vez mais modernas, lançadas a cada novo celular apresentado. O aplicativo já está disponível na AppStore e mira os fãs de esportes como público alvo para deslanchar as vendas e poder chegar a ser utilizado (e patrocinado) por ligas oficiais e organizações desportivas. A empresa conta com o fato de marcas esportivas estarem cada vez mais procurando maneiras de interagirem com os fãs de outras maneiras, para que não sejam apenas espectadores, e de alguma forma participem da atividade, bem como utilizar o aplicativo personalizado como forma de marketing para o esporte ou clube que compre a ideia.
A funcionalidade do “radar” para celulares e tablets tem tudo para se tornar viral, assim como acontece com a maioria dos aplicativos que por um preço bem menor conseguem substituir equipamentos elaborados, caros e complicados de serem utilizados por leigos no assunto, bem como aumenta a gama de funcionalidades dos aparelhos que já não têm mais como utilidade principal a conversação por voz.
Por Felipe Foureaux Freitas
Foto: Divulgação
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